TRABALHO VOLUNTÁRIO!

voluntário vem do latim voluntarìu que, de acordo com o dicionário, é a pessoa que se compromete a cumprir determinada tarefa ou função sem ser obrigada e sem obtenção de qualquer benefício material em troca.

Não há remuneração, porém são muitos os ganhos.Tal prática requer a reeducação do olhar e a quebra de diversos paradigmas. Madre Teresa de Calcutá tão sabiamente dizia: “Se você vive julgando os outros, não tem tempo para amá-los”.

O trabalho voluntário coloca todos em posição de igualdade trazendo humildade! Sri Sri Ravi Shankar, líder humanitário nascido na Índia, ensina que "Trabalho Voluntário" é a expressão do amor!

“Sirva da forma que puder. Pergunte-se: “como posso ser útil para as pessoas ao meu redor e para todo o mundo? Então, seu coração começará a florescer e um nível completamente novo se inicia. O melhor trabalho voluntário é ajudar alguém a entender esta eterna natureza da vida”, ilumina Sri Sri Ravi Shankar.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

UMA ORAÇÃO DA PRESENÇA



ESTUDO: ESPIRITISMO,KARDEC: UMA ORAÇÃO DA PRESENÇA: Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalente o ódio. Que o canto da maturidade jamais asfixie a tua criança interior. ...

domingo, 15 de abril de 2012


Pestalozzi

Johann Heinrich Pestalozzi

 
 
Pestalozzi pautou toda a sua vida pela participação social, quer esta tenha tomado um cariz político, quer um cariz formativo. A sua formação religiosa protestante tornou a sua participação muito centrada no ser humano, na criança em particular e na sua relação com Deus.
Na sua vida de estudante universitário dedicou-se à política, associando-se a um grupo reformista, participando intensamente nas lutas políticas da época.
Desiludido com a política, dedicou-se à agricultura. Desiludido com a agricultura virou-se para a educação. Bem-haja a hora em que o fez, porque o mundo ganhou um espectacular e inovador pedagogo. 
Nessa época, criou em sua casa uma pequena escola na qual educava crianças desfavorecidas dando-lhes abrigo, conhecimentos e meios de sobrevivência, ensinando-lhes coisas práticas, como por exemplo, tecelagem.
Foi com a “morte” deste projecto que Pestalozzi começou a escrever obras como “Como Gertrudes ensina suas crianças” onde expõe o seu método pedagógico e defende a inovadora ideia de que as crianças aprendem melhor partindo do mais fácil e simples, para o mais difícil e complexo; defende que a educação deve ter uma base afectiva para ser eficaz, considerando que os afectos, nomeadamente o amor a Deus que nasce da relação afectiva com a mãe, fazem desencadear melhores processos de aprendizagem; defende, ainda, que a educação não deve ser baseada na memorização e na acumulação de conhecimentos, como até então se defendia, mas que deve ser adequada a cada nível etário, adaptada aos estádios de desenvolvimento de cada criança e que o conhecimento deve ser criado de dentro para fora, isto é, fazendo com que a criança desenvolva as suas capacidades naturais e inatas.
Pestalozzi considerava ainda que cada criança devia aprender com base na experimentação, no fazer, no ver, sendo precursor das teorias do aprender fazendo, partindo do concreto para o abstracto, do conhecido para o desconhecido, pondo a ênfase mais na aquisição de valores e princípios que na aquisição de conhecimentos.
Todas estas ideias eram inspiradas na sua percepção religiosa de que a essência pura e divina de cada criança devia ser desenvolvida até atingir o seu pleno.
  
  
Inovou ainda, ao considerar fulcral a educação para o povo numa época em que esta era elitista e quase exclusivamente controlada pela igreja. Considerava que a educação aumentava a relação com Deus e aumentava a dignidade individual daí considerar importante o seu alargamento a todas as classes sociais.
  
Inovou, ao considerar necessária a preparação dos professores com a criação de recursos metodológicos numa época em que essa era totalmente negligenciada e em que qualquer pessoa com um mínimo de cultura podia ensinar.
  
Inovou ao considerar que a educação devia ser baseada numa boa relação entre aluno e professor, baseada na interacção entre ambos, numa época em que a autoridade do professor era ainda indiscutível.
 Pestalozzi era um génio!
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Nota: este post foi elaborado com consulta de alguns dados na Wikipédia(http://pt.wikipedia.org/wiki/Pestalozzi)
  
 
  
Alguns locais Web onde se refere a sua obra:
  
Algumas frases:
- "As faculdades do homem têm de ser desenvolvidas de tal forma que nenhuma delas predomine sobre as outras."
- "A natureza melhor da criança deve ser encorajada o mais cedo possível a combater a força prepotente do instinto animal"
- "A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim de acção. É actividade."

Arminda Figueiredo

sexta-feira, 13 de abril de 2012

domingo, 8 de abril de 2012

quinta-feira, 5 de abril de 2012

PÁSCOA- PAIVA NETTO


A Mensagem da Ressurreição
Artigo publicado no Jornal de Brasília, terça-feira, 19 de abril de 2011
Paiva Netto
José de Paiva Netto, escritor, jornalista e radialista. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV).*
A Semana Santa tem como coroamento da Páscoa tocante demonstração de que os mortos não morrem. Não obstante crucificado, na Sua Ressurreição, Jesus, o Cristo Ecumênico, proclamou aos quatro cantos do mundo que a Vida é eterna. E essa indelével Mensagem da Cruz nos faz buscar sempre renovadas forças na Prece. 

Certa vez, numa de minhas orações a Deus, na esperança filial de merecer Sua piedosa atenção, lembrei-me do grande esforço empreendido por Alziro Zarur (1914-1979) pela vitória da Boa Vontade, do bom senso de Melanchton (1497-1560) e do notável pontificado de João XXIII (1881-1963). Ao elevar minha súplica ao Pai Celeste, senti Sua compassiva influência vibrando em meu Espírito. E não há nesta afirmativa qualquer jactância, porque Jesus ensina que “o Reino de Deus está dentro de nós”.



A PRECE

    

Ó Deus, que sois o meu refúgio, a Vós, outra vez, ergo o meu pensamento e encontro resposta aos meus propósitos.

Longe de mim as cassandras do desânimo, que proclamam um Juízo Final sem remissão, quando sois Vós — em tudo — o Princípio Eterno da permanência pujante de vida. De Vós não escuto o abismo; todavia, a redenção.

Creio no Amor Universal, que conduz à sobrevivência o gênero humano, que é teimoso em subsistir, apesar das muitas ciladas que lhe são dispostas no caminho.

Esta é a minha Fé Realizante, que vive em Paz com as outras; o meu ideal ecumênico de Boa Vontade, que se esforça pela confraternização de todas as nações, por serem formadas por criaturas Vossas, ó Criador Único de Céus e Terra! Sois a Fraternidade Suprema, o abrigo dos corações. (...) Achei-me a mim porque me identifiquei no Vosso Amor. Sois o auxílio conclusivo à minha Alma.

Sinto o meu ser transbordar de alegria. Em Vosso Espírito, reconheço-me como irmão dos meus irmãos em humanidade. Nesse Éden, que é o Vosso Sublime Afeto, não me vejo como expatriado, abatido pelas procelas do desalento. Enfim, me encontrei, ó Deus!, porque Vos encontrei.

(...) No Vosso Divino Seio, achei guarida; sob Vosso Amor, meu seguro teto; no Vosso Colo, descanso para a Alma.

Graças Vos dou, Pai Magnânimo, por me ouvirdes!

Sois integralmente Amor; portanto, Caridade, Mãe e Pai da verdadeira Justiça.

Em Vós habita, com fartura, a genialidade pela qual tantos demandam, pois dela o planeta carece: a Vossa Majestosa Luz, que desce a nós indistintamente, mesmo que não o percebamos.

Confiante em Vosso Critério Sobrenatural, entrego-Vos meu destino, porque a minha segurança de filho está na Vossa Sabedoria de Pai!

Que assim seja!